Um salto no infinito, incontáveis muralhas não podem impedir o sol; uma flâmula de dor e cacofonia insólita e fugaz.
Nada é como deveria ser, nada nunca será.
Um sentimento que amalgama medo e esperança, uma sensação que não sei explicar.
A vida sempre toma o que quer, e sempre nos dá o que não podemos discernir, mas sei que o que ela nos dá é o que precisamos para crescer.
Sedes gigantes, sedes famintos de conhecimento e sentimentos, tudo que puderes viver viva, pois o hoje é a promessa do ontem e muitas vezes é mais do que podemos ter.
Tudo passa tão rápido que nossos olhos não conseguem perceber, e quando não vemos perdemos coisas grandiosas.
Olhos de águia sempre, pés ligeiros e mente aberta; tudo é muito mais do que nos acostumamos a perceber, pois percepção é tudo e nada é o nada.
POR MÁRCIO FERREIRA DOS SANTOS